A publicidade disputa constantemente a nossa atenção. Em andanças pela cidade, reparo que os outdoors com anúncios a xaropes e afins anti-gripais pululam. A confiar nos seus poderes milagreiros os espirros e resfriados ficam à porta este ano (tarde demais para mim).
Todavia, há outro tipo de publicidade. Uma modalidade mais insidiosa, mas nem por isso menos eficaz. Pé ante pé, chega-nos à mão, começa por marcar um livro que estejamos a ler e acaba em cima da secretária junto ao computador. É neste ponto que as coisas ficam interessantes. Fixo a minha atenção no conteúdo do agente encapotado e dou de caras com a programação para Janeiro da Culturgest. Fico a saber que há um ou dois espectáculos que me interessam.
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